Blog do Prof.João Baiano

EDUCAÇÃO PARA VIDA!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

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EDUCAÇÃO


                                              


                                                           RESILIÊNCIA

                                                              



                                                                 ( por JOÃO BAINO)








Resiliência é um daqueles “palavrões” que é fundamental reter apesar do seu uso, por incrível que pareça, não fazer parte do nosso quotidiano sobretudo em contextos educativos.

A resiliência – essa capacidade de enfrentar as dificuldades e a adversidade , é uma ferramenta essencial para garantir a sobrevivência sendo esta, por seu turno, o instinto mais forte dos seres vivos.

A vida não é fácil, apesar de todos os avanços científicos e tecnológicos, bastando apenas pensar nas secas e nas inundações que têm atingido o globo e criado tantas situações de precariedade e morte.

O stress, outro palavrão, mas este muito em uso, vem precisamente atestar as dificuldades da vida moderna. Que não sendo de sobrevivência imediata são, sobretudo, de qualidade de vida e de saúde.

Possivelmente, mais do nunca, a resiliência é um fator de sucesso e de felicidade num mundo altamente competitivo em que o ser humano se afasta do seu habitat natural para se integrar nas selvas de betão.

O êxodo da periferia para os centros urbanos é um fenómeno que, pelo menos em Portugal, não parece ter entrado em decréscimo. E viver em grandes centros urbanos é um desafio pesado em termos de qualidade de vida e de capacidade de resistência.

Todas as estatísticas de saúde aí estão a apontar o stress como grande factor provocador de doença e de morte, desde os acidentes cardiovasculares até às depressões não esquecendo, naturalmente, o flagelo do tabagismo e da droga.

O ser humano parece desprovido de ferramentas essenciais de defesa e sobrevivência num mundo como o nosso. Não morremos (pelo menos deste lado do mundo) tanto de fome ou de frio mas morremos – como tordos – de enfartos, cancros e outros mimos.

Circunstância que torna ainda menos compreensível a ausência da palavra resiliência das nossa famílias e das nossas escolas.

Os pais, talvez por falta de tempo e sentimentos de culpa, criam os filhos na convicção de que são uma espécie de génios de Aladine cuja função principal é satisfazer todos os seus desejos e tolerarem todas as suas birras e desaforos.

As crianças crescem, por conseguinte, com expectativas completamente irrealistas em relação ao futuro numa visão quase exclusivamente hedonista (o prazer pessoal como bem supremo) da vida. Para, depois, serem confrontados com uma realidade dura e altamente competitiva.

Nas escolas, com outros matizes, a situação é idêntica. Os alunos não são minimamente disciplinados nem adquirem competências cívicas. Voam por currículos frequentemente desprovidos de qualquer aplicação prática para aterrarem, de súbito, num mundo que não tem nada de banda desenhada ou de jogos de computadores.

Aterrando numa sociedade de consumo, pura e dura. Sendo organismos sem defesas que o facilitismo e mimo dos pais e o laxismo das escolas eliminaram. As defesas criam-se pela luta e pelo estímulo, nunca pela protecção excessiva e pela falta de disciplina.

A resiliência adquire-se pelo sacrifício, pela disciplina e pelo estímulo. Educação e resiliência têm, por isso, que ser as duas faces da mesma moeda. Só assim estaremos aptos a viver – pelo menos com alguma saúde e qualidade – o nosso futuro incerto.

                                                                                    
                                                                         ( fonte de pesquisa: revista mundo jovem)





HUMOR








PIADAS




PIADA DE BEBADO :




O bêbado entrou na contramão e o guarda o deteve: -Onde e que o senhor pensa que vai? -Bom. . . eu ia pruma festa, mas parece que ela já acabou... Ta todo mundo voltando.







CIDADE



grave acidente na rua do sol em Coroatá, deixou um jovem de 17 anos gravemente ferido.





Por volta dás 13h 30 deste domingo( 11),um grave acidente na rua do sol em Coroatá, deixou um jovem de 17 anos gravemente ferido. O menor atende pelo nome de Paulo Henrique, segundo moradores do local, o mesmo vinha em alta velocidade quando se chocou com um carro Sandero Preto. O automóvel pertence ao senhor Cesar Jansen de 43 anos.
A equipe do SAMU logo foi acionada, e ao prestar socorro ao jovem  o levaram ao HGM ( Hospital Geral do Município), logo após o menor foi encaminhado para o socorrão da cidade de Presidente Dutra.




POLÍTICA



Maranhão é o estado com o maior número de ações propostas pela AGU









Corrupção
















Maranhão, Minas Gerais e São Paulo foram os estados do país com maior número de ações ajuizadas pela Advocacia-Geral da União (AGU) em 2011 com base nas condenações impostas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Foram abertos 154 processos no MA, 138 em SP e 92 em MG. Vêm a seguir Goiás (42), Bahia (35), Rio de Janeiro (33), Pará (29) e Amazonas (28).

Os advogados da União entraram com ações para reaver o dinheiro desviado dos cofres públicos em todo o país. Ao todo foram protocolados 837 processos entre 1º/12/2010 e 30/11/2011.

O TCU encaminha seus acórdãos à AGU para que a Advocacia-Geral entre com as ações de execução contra os agentes públicos condenados pelo Tribunal por irregularidades na gestão do dinheiro público. De posse da documentação, a AGU pede a penhora e bloqueio dos bens dos responsáveis, caso o devedor não pague sua dívida espontaneamente.

Esses processos envolvem principalmente servidores e ex-servidores públicos (107) e atuais e ex-prefeitos (345), além de dirigentes de entidades, instituições e órgãos públicos (98).

Ações de Improbidade – Com relação às ações de Improbidade Administrativa, nas quais a União é autora, os estados da Bahia, Ceará e Mato Grosso são os mais acionados na Justiça pela AGU com, respectivamente, 49, 30 e 23 processos cada. No total, foram 176 ações em 17 estados. As ações foram ajuizadas contra atuais e ex-gestores públicos.

Relatório da AGU – Os dados fazem parte do relatório do Departamento de Patrimônio Público e Probidade Administrativa (DPP), vinculado à Procuradoria-Geral da União, órgão da AGU e foram anunciados na sexta (9), Dia Internacional de Combate à Corrupção. (Ascom da AGU).




SAÚDE


Meningite: entenda melhor essa doença



A notícia de que a cantora Ivete Sangalo esta doente trouxe para mídia enfermidade que estava meio esquecida: a meningite. Essa ocorre quando as meninges (membranas que envolvem o cérebro e a medula) inflamam, o que pode ser causado por vírus ou bactérias.

A meningite viral é menos agressiva e seus sintomas assemelham-se aos da gripe e resfriado. Já a bacteriana é altamente contagiosa e pode ser causada por pneumococos, hemófilos ou meningococos, sendo que a última forma de infecção é a mais grave e pode matar em até 48 horas.

A doença é transmitida pela saliva da pessoa doente, seja por contato direto ou por gotículas que se transmitem pelo ar. A bactéria ou vírus atinge o sistema circulatório aproximadamente cinco dias após o contágio. Os grupos de risco para meningite são as crianças menores de seis anos, os idosos e os imunodeprimidos.

Cerca de 10% dos infectados vão a óbito e muitos ficam com sequelas permanentes, como dificuldades no aprendizado, paralisia cerebral e surdez. Os principais sintomas da doença são febre alta, fortes dores de cabeça, vômitos, rigidez no pescoço, moleza, irritação, fraqueza e manchas vermelhas na pele que se assemelham a picadas de mosquitos e aumentam rapidamente de tamanho.

Existe vacina para a doença, sendo que as mais utilizadas são a bivalente, a tetravalente e a monovalente, em menores de dois anos. Contudo, os cientistas ainda não conseguiram desenvolver vacinas para alguns sorotipos da doença.

A prevenção é a melhor arma contra a meningite. Confira algumas dicas de como evitar essa doença:

Mantenha a vacinação em ordem.

Lave as mãos com frequência, especialmente antes das refeições.

Siga uma dieta saudável, rica em frutas frescas, legumes, verduras e cereais integrais.
Beba bastante líquido.

Ambientes fechados são um terreno fértil para a proliferação dos mais diversos microorganismos, especialmente Meningococos. Mantenha os ambientes arejados.

Oriente a criança para não espremer espinhas ou qualquer outro machucado na face.




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