Blog do Prof.João Baiano

EDUCAÇÃO PARA VIDA!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

NOTÍCIAS DA SEMANA




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EDUCAÇÃO



Demonstrar o amor ensina o valor do sentimento




                                                                             POR JOÃO BAIANO



Ver um filho adulto que não sabe demonstrar afeto ou respeito ao próximo é algo que pode entristecer os pais. Muitos deles se responsabilizam por não ter ensinado o amor. Mas até onde os pais influenciam na personalidade e no caráter do filho?

A personalidade de um indivíduo é formada até os 6 anos, tudo o que ele aprender durante estes anos ficará para a vida toda. “A personalidade não muda. O que é possível é tentar ‘reensinar’, caso fique algum desvio de comportamento, através de terapia ou por uma experiência na vida."

Trazer para si a responsabilidade do que o filho se tornou é algo automático para pais que se esforçam para dar a educação ideal. Porém, a desobediência, a falta de afeto, entre outras atitudes, não são consequências somente da ação dos pais, mas também da genética e do espaço onde vive a criança. “Se os pais demonstram carinho e amor entre si, a criança também terá isso nela. Há pais que não dizem o quanto amam o seu filho, que ainda têm dificuldade de mostrar o que sentem. O amor só é ensinado exercitando com o filho."



O jeito de ser de cada um


É claro que não há uma cartilha para se educar um filho, se fosse assim, o mundo teria menos tragédias e notícias ruins.  Os valores e o preconceito não vêm da criança, são passados através das atitudes dos pais. “Cabe a eles direcionar e dizer o que é certo e errado, dar limites”.

Por mais que os pais ensinem o que é correto, cada criança vai processar aquela informação de um modo particular. É por isso que há pais que dizem que dão a mesma educação para todos os filhos, mas cada um ficou de um jeito. “Os pais educam, impõem limites e fazem tudo certinho. Mas há o fator interno de cada um. Há crianças que não precisam de tantos limites e sabem respeitar os pais, enquanto outros recebem a mesma orientação e são diferentes."

É natural que os pais se culpem e se sintam responsáveis por ver o filho desrespeitoso e indo para caminhos que não foram indicados pela educação deles. “Isso acontece porque os adultos pensam que as crianças são extensões deles, mas não são. Elas são indivíduos diferentes, com suas próprias características, que entendem o mundo de uma outra forma”.

É importante ressaltar que essa troca de carinho entre os pais não deve ser exagerada na frente da criança. “Ela vai entender que há um sentimento entre os pais apenas com abraços e beijos, mas uma atitude com caráter sexual pode ser demais. O problema é a criança pensar que pode ter o que os pais têm entre eles. Ela tem que entender e diferenciar este amor entre homem, mulher e filho."

A separação não é um agravante para que a criança entenda o amor. “É melhor que ele perceba o respeito que existe entre os pais que vivem separados, do que viver vendo brigas, gritarias e falta de afeto".

O importante mesmo é entender que o amor não é racional e não pode ser ensinado de forma teórica. “O amor deve ser estimulado e nunca podado, para que a criança cresça sabendo qual é o valor deste sentimento".


RELACIONAMENTO








                                                                                  (POR JOÃO BAIANO)




Para quem está de fora é mais fácil analisar o relacionamento de alguém próximo, seja irmão, amigo, colega de trabalho ou qualquer outra pessoa com quem se tenha afinidade. Porém, normalmente, a pessoa que está envolvida não consegue perceber evidências claras de que pode estar insistindo em uma história sem futuro.

“Muitas vezes, na cabeça da pessoa, sempre há motivos para mais uma tentativa ou até mesmo justificativas plausíveis para as demonstrações de distância, pouco afeto e nenhuma intenção de um relacionamento mais duradouro."

 Quando a pessoa não quer se envolver, ela faz de tudo para não se mostrar muito presente na vida do outro. Não quer conhecer pessoas que tenham algum grau de parentesco com o parceiro ou manter amizade com a família, e sempre tem uma desculpa para eventos com muitas pessoas ao redor.

“O maior risco de quem não quer perceber a falta de estrutura para um relacionamento é a certeza de uma frustração. Mas vale lembrar sempre que quem não está ao menos um pouco disponível não quer viver o compromisso com o parceiro."

Para construir um namoro, noivado e partir para o casamento é preciso, além de amar, respeitar, compreender, ajudar, saber escutar e falar, entender que nem sempre é preciso aceitar tudo, ser compreensivo e companheiro.

“Pare e analise cada escolha. Siga o coração, porém, seja realista diante das situações. Há sempre alguém que nos quer bem, que queira nos amar verdadeiramente e por completo. Não é preciso forçar uma situação".


Um relacionamento nunca é como o outro



Mas os relacionamentos são diferentes uns dos outros. O que o casal precisa é estar disposto a realizar coisas junto, conquistar objetivos, construir histórias boas de serem lembradas, e ambos precisam caminhar na mesma direção e com as mesmas vontades. Ninguém pode ser feliz por dois. Cada um tem a sua alegria. Assim, é possível construir um relacionamento baseado em momentos que valham à pena.




SEXUALIDADE




Segunda parada gay coroataense já tem data marcada



                                                                                               ( Por Cleo Freitas)



O presidente do Grupo Arco-Íris dos Cocais, o senhor Wendel Junior, já anunciou aos quatro cantos de Coroatá que a data para a 2ª Parada Gay de Coroatá será sempre o primeiro domingo de agosto de cada ano, portanto dia 14 ocorrerá a segunda edição do evento.

Para esta segunda edição o Grupo, que também conta com a publicitária Josemara Ximenes na vice-presidência, promete uma festa mais bonita, que culminará com uma badalada noite na Boaite Locomotiva ao som de DJs e apresentações de Drag Queens convidadas.

A 2ª Parada de Coroatá conta com o apoio do Programa Municipal de Prevenção às DSTs e do Grupo Respeito, a primeira ONG LGBT do município.






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