Blog do Prof.João Baiano

EDUCAÇÃO PARA VIDA!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

VARIEDADES





                                           A JUVENTUDE PEDIU O BLOG ATENDEU :
NOVO CLIP DA LADY GAGA CONFIRA!






Notícias Rápidas!



No último domingo (04/06), o reverendíssimo Padre Paulo fundador da Fazenda da Esperança em Coroatá esteve reunido com a Professora Maria Baiano no Colégio Diocesano de Coroatá. O sacerdote que chagara da Alemanha semana passada esteve renovando ás parcerias com o Colégio Diocesano. Após a visita que fez a escola, Padre Paulo visitou também o túmulo de Dom Reinaldo Pünder acompanhado da Professora Maria Baiano e do filho João Baiano.




















Os benefícios do café






Usado com moderação, pode ajudar no combate a males como obesidade, depressão e alcoolismo, entre outros





O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo. Dificilmente você conhece alguém que comece o dia sem tomar um cafezinho. Comprovadamente, seu uso pode auxiliar na prevenção e no combate a problemas de saúde, desde que consumido com moderação.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do planeta. Há por aqui cerca de 195 tipos de café tradicional, 78 de café superior e 103 de café gourmet. Somos os maiores produtores, mas não os maiores consumidores, atrás somente dos Estados Unidos. Os norte-americanos são adeptos de um café mais aguado, em maior quantidade (geralmente um copo médio cheio) e, até pouco tempo atrás, intragável para nossos padrões.

Hoje, eles estão aos poucos descobrindo o espresso (assim mesmo, com “s”, como no italiano) e outras modalidades, por causa de cafeterias especializadas que se espalham mais a cada dia pelo território estadunidense, transformando o anterior ato de simplesmente engolir um café de qualquer jeito em uma experiência agradável. No Brasil, o espresso italiano pegou muito bem, mas ainda perde para o tradicional café coado (em coadores de pano ou de papel), em casa, nas ruas ou nas empresas.

Sylvana Braga, nutróloga, reumatóloga, fisiatra e especialista em prática ortomolecular, afirma que o café é rico em zinco, magnésio, ferro, proteínas, aminoácidos e quinídeo (substância resultante da torra que age como antioxidante, combatendo os efeitos do envelhecimento). Segundo a médica, trabalhos realizados em escolas estaduais de São Paulo têm obtido bons resultados com os alunos, que tomam o café antes das aulas. A pesquisa mostra melhora nas notas, na concentração e no desempenho escolar em geral.

A especialista aponta que a bebida ajuda no combate a males como obesidade, depressão, alcoolismo, distúrbio de déficit de atenção e embotamento cerebral (redução do nível de alerta). Mas se engana quem pensa que os benefícios são somente para quem bebe o café, pois se estendem também a produtos feitos com ele, como cremes, loções, máscaras faciais e manipulações em geral.

Mas um alerta: como tudo na vida, café demais faz mal. Os bons efeitos à saúde se apresentam se ele for usado com moderação. Há um consenso entre especialistas da área da saúde que a quantidade máxima diária é a de quatro ou cinco cafés, cada uma em intervalos de 2 em 2 horas. Mas há considerações a respeito. Uma delas é a de que essas doses não devem ultrapassar, cada uma, 100 mililitros (ml), mais ou menos meio copo americano, como os de bares e lanchonetes. Uma xícara pequena comporta no máximo 50 ml, mas especialistas em café, os baristas, ensinam que o café é melhor saboreado com apenas 30 ml, no máximo. Além disso, o espresso contém menos cafeína que o coado, pois a água fica por menos tempo e contato com o pó. Também é importante, se possível, beber café fresco – evite o que ficou por muito tempo na cafeteira ou garrafa térmica, já oxidado e com perda de seus efeitos positivos. Se optar por café com açúcar, adoce-o na hora de tomar. O importante é evitar o excesso e respeitar os intervalos, para que o cafezinho das pausas diárias realmente faça bem e não seja motivo para mais problemas.




Descoberta da aids completa 30 anos





Apesar de a doença estar matando menos pacientes, ela ainda não tem cura


Mesmo após 30 anos de sua descoberta, a aids ainda é uma doença sem cura e já causou 30 milhões de mortes em todo o mundo, provocando grandes transformações no modo de se comportar e relacionar das pessoas. Os primeiros casos foram registrados há 3 décadas, no dia 5 de junho de 1981. Nessa data, o Centro de Controle de Doenças de Atlanta, nos Estados Unidos, detectou em cinco jovens homossexuais uma curiosa pneumonia, que afetava apenas pessoas com o sistema imunológico muito debilitado.

Pouco tempo depois, foram diagnosticados casos de câncer de pele em 26 homossexuais norte-americanos, que na época foi chamado de "câncer gay". Em 1983, uma equipe de cientistas da França conseguiu isolar o agente causador da doença, que foi chamado de LAV. Após alguns meses, pesquisadores norte-americanos isolara um vírus, dando a ele o nome de HTLV lll, que também provocava aids.

Por se tratar do mesmo vírus, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu chamá-lo de Vírus da Imunodeficiência Humana, cuja sigla em inglês é HIV, forma como o vírus ficou conhecido no Brasil. A estranha doença causada pelo agente recebeu o nome de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Sida – Aids, em inglês).

O HIV, ataca o sistema imunológico, deixando o paciente vulnerável às "infecções oportunistas", como a tuberculose ou a pneumonia. Ele é transmitido pelo sangue, secreções vaginais, leite materno ou sêmen.

Os vírus são microrganismos tão pequenos que não podem ser vistos a olho nu. Sobrevivem de forma independente, por isso, ao invadirem o organismo humano, penetram nas células, tornando-se parasitas para conseguirem sobreviver e multiplicar-se.

As células escolhidas pelo HIV são exatamente as que fazem parte do sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo. Além delas, o vírus da Aids também tem atração pelas células do sistema nervoso central.



Avanço contra o vírus


Os últimos 30 anos também foram marcados por grandes avanços no combate ao vírus. Com o desenvolvimento dos anti-retrovirais, em 1996, a doença mortal passou a ser vista como enfermidade crônica. Mesmo assim, o impacto ainda é muito grande na vida daqueles que são contaminados.

Apesar de a aids estar matando menos pacientes, ela não desapareceu. Ao contrário disso, o número de pessoas infectadas tem aumentado nos últimos anos, exigindo das autoridades de saúde pública mais empenho em pesquisas, tratamentos e mais dinheiro. As estimativas são de que apenas uma em cada três pessoas que necessitam de tratamento tenha acesso às drogas.





As mulheres brasileiras estão mais irresponsáveis


Ibope confirma: quase metade delas não usa camisinha quando inicia um novo relacionamento
 
 
 
 
 
 
 
As mulheres brasileiras se previnem menos que os homens em relação à aids, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (3), pelo Ibope. Enquanto 55% dos homens afirmaram usar camisinha em todo novo relacionamento, o índice para elas foi de 49%.

De acordo com o Governo Federal, na faixa entre 13 e 19 anos, o número de infectados de aids é maior entre as mulheres: são oito casos em garotos para cada dez em meninas. Nas outras faixas etárias o número de casos da doença prevalece maior entre homens.

O não uso de camisinha pelas mulheres vem preocupando o Ministério da Saúde. Neste ano, a campanha de conscientização sobre doenças sexualmente transmissíveis do Governo terá foco justamente nesse público: mulheres mais jovens, de 15 a 24 anos, que estão mais vulneráveis a esse tipo de infecção.

O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse na semana passada que o País vive uma transformação no gênero de HIV positivo. “No Brasil está ocorrendo o que nós chamamos de feminização da doença. Após mais de 20 anos do surgimento da aids, nos preocupa o grupo de mulheres entre 15 e 24 anos, foco fundamental para evitar que a disseminação continue”, afirma.

O ministro enfatizou que essa é uma preocupação de todos: “É importante que, desde a escola, todas conversem abertamente sobre o assunto. Pedir para usar camisinha é um ato de proteção a si próprio. Não existe nada mais respeitoso que proteger a vida.”



Gravidez indesejada e miséria: a realidade de milhões de crianças





(reportagem especial da rede globo)

Caminhando por um pedaço da rua Dom Macário, na zona sul de São Paulo, é possível ver uma pequena favela, com casas de vários tipos. Mas há uma que chama a atenção pela precariedade. A residência, construída na calçada, tem cerca de 3 metros, tendo como parede da frente alguns tapumes velhos e de trás um muro que separa um terreno da rua, por onde passam os carros. Nesta casa moram mãe, pai e cinco filhos, sendo um adolescente. O chão da calçada é cru e seco, e no grande frio que tem feito na capital paulista é difícil imaginar como uma família de sete pessoas, vivendo em condições de extrema pobreza, consegue se manter.

No minúsculo lar, todos dormem como podem: duas crianças na cama de cima do beliche, duas na cama de baixo e a outra – a caçula, de apenas 3 anos – fica com os pais em um colchão colocado diretamente ao chão.

“Mas o pior é quando chove”, diz Maria Ana, a mãe. “Já aconteceu de a gente estar dormindo aqui (ela aponta para o chão) e acordar todo molhado, com rato passando. A gente tem que levantar e colocar as coisas em cima da cama; fora o frio. É muito triste isso. Não choro porque nem lágrimas tenho mais”, desabafa.

Aos 38 anos, a diarista diz que, como pode, tenta não deixar faltar a alimentação necessária – apesar de ser difícil, ela confessa. E ressalta que não é fácil também ter que criar os cinco filhos praticamente sozinha. O mais velho, de 15 anos, por exemplo, abandonou a escola, e o do meio, de 10, tem déficit de atenção.

Mas a situação dos filhos de Maria é a mesma de milhões de famílias espalhadas pelo País. Esta foi a realidade dela quando criança e, possivelmente, será a de seus netos, caso nada seja feito para mudar.

Neste ponto, podemos perguntar: até onde pode ir a necessidade do planejamento familiar? Como cuidar dignamente de crianças que são afetadas diretamente pela miséria?

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há exatos 16.267.197 de brasileiros vivendo em situação de extrema pobreza, de acordo com as classes de Renda Zero e Renda Nominal Mensal Domiciliar per capita, de pessoas que vivem com R$ 1 a R$ 70. E o que piora a realidade é que no Brasil a miséria tem uma cara inocente e indefesa, já que 38,8% das crianças são as grandes vítimas da pobreza acentuada.



Inocência



Durante a conversa com Maria, um dos filhos nos interrompe várias vezes consecutivas:

– Posso entrar no carro, moça? Deixa eu entrar no carro, mãe? Posso entrar no carro, moça?” – Quem pergunta é o menino que tem déficit de atenção, que insiste até convencer a equipe e a mãe a entrar, por alguns instantes, no carro de reportagem.

– Um dia vou te dar um carro, menino. – Fala Maria, que sonha mesmo é em ter uma casa, um local que, de fato, possa chamar de lar, e que possa ser espaçoso para permitir a ‘peraltagem’ das crianças.

Isso porque, por morarem em uma calçada estreita, na extrema divisão entre um muro e a rua de movimentação regular de veículos, a filhinha de 3 anos já foi atropelada. Sem falar no risco que o filho de 10 corre de sumir, visto que, por ser hiperativo também, já desapareceu, deixando a mãe em desespero.



Prevenção



O desejo de Maria, tão simples, vem acompanhado do pesar de ter tantos filhos sem possuir condição digna de sustentá-los. Maria afirma que se soubesse que estaria nesta situação hoje, jamais teria engravidado. Não pelas crianças, a quem ama, mas pela realidade despida, quase literalmente, na qual sobrevivem.

É por isso que ela tenta, como pode, se prevenir de engravidar. Apesar da situação, não consegue fazer laqueadura pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas procura sempre outros métodos que evitem outra gestação. Até porque, para ela, melhor que o aborto é mesmo a prevenção.

Assim, a questão é: por que cada dia mais mulheres engravidam sem ter condição de criar seus filhos? Se há pessoas informadas, como Maria, quanto aos métodos contraceptivos, o que as leva à gravidez indesejada de um filho após outro?

Se, como Maria, há tantas famílias nessa situação, seria apenas a conscientização das mulheres a solução para o planejamento familiar?



 
ACONTECEU EM MAIO!


Crianças do Colégio Diocesano coroam Nossa Senhora!





















Já é tradição! Todo ano, durante o mês de maio, as crianças esperam  para ver a coroação apresentada pelo Colégio Diocesano. E em 2011 não poderia ser diferente.

No último dia (31/05), os alunos do Colégio Diocesano de Coroatá  realizaram uma belíssima coroação.As crianças já haviam emocionado a todos com a coroação que abriu, com chave de ouro, as festividades do mês de Nossa Senhora.




PROJETO LEITURA VIVA 2011!


















PROF.JOÃO BAIANO COM OS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DO DIOCESANO!






Prof.João Baiano com alunos do 9º ano










Alunos do 3º ano do ensino médio!












Lançado dia 25 de maio em praça pública, o projeto de Leitura “ O universo e seu reverso é a leitura para o meu sucesso” desenvolvido pelo Colégio Diocesano de Coroatá em parceria com os professores Simone Salazar,Wendel Roniere,Elizete e João Baiano, visa a leitura como um hábito em Coroatá.

De acordo com a diretora administrativa do Colégio Diocesano Maria Baiano, uma das intenções principais do projeto é despertar a comunidade para a cidadania através da leitura. “Considerando que muitas pessoas não gostam de ler ou têm pouco interesse, ou apresentam dificuldades para interpretar textos, buscamos, através deste projeto, incentivar o gosto pela leitura com atividades, palestras, empréstimos de livros, campanhas de doação e postos e rodas de leitura”, revelou Maria Baiano.

Neste início de projeto vários empresários da cidade aderiram ao projeto. Em cada uma destas empresas será implantado um ponto de leitura com a instalação de um revisteiro doado pelas próprias empresas parceiras e confeccionado por alunos e professores do Diocesano, sendo distribuídos também, livros e revistas coletados através de doações da comunidade.

O professor João Baiano enfatizou a importância desta iniciativa e a vontade de que esta ideia se expanda para outros segmentos da sociedade. “Ler é investir no futuro, é criar pessoas pensantes com opinião própria. Com esta iniciativa objetivamos criar hábitos de leitura em Coroatá”, opinou João Baiano.



Contação de história



No decorre do ano acontecerá uma sessão de contação de história infantil para todos os alunos do Colégio Diocesano. Segundo a Diretora Pedagógica Maria Antonia, o projeto foi idealizado com o intuito de fortalecer o elo entre as crianças e a leitura. “A iniciativa busca contribuir para a formação intelectual do aluno, enfatizando a importância de adquirir cedo, o hábito pela leitura”, revelou Maria Antonia, destacando que as contações incentivam a leitura de uma maneira diferente. “Ela trás histórias interativas para as crianças, o que desperta sua atenção e interesse”, justificou.



Dedé Santana não tem mais sangramento estomacal, diz boletim




O humorista Dedé Santana, 75 anos, não apresenta novos quadros de sangramento estomacal, informa boletim médico divulgado na tarde desta terça-feira (31). Ele continua internado no CTI do Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, onde passará por novos exames ainda nesta terça.

Seu quadro de saúde é estável. Não há previsão de alta.

Bem-humorado, Dedé assistiu a filmes e recebeu a visita do humorista Renato Aragão, por volta das 22h desta segunda (30).



Hemorragia


Dedé Santana deu entrada na unidade na sexta-feira (27/05), após passar mal e sofrer um princípio de desmaio. Os exames constataram que o humorista estava com hemorragia estomacal. Segundo os médicos, o problema teria sido causado por uma doença diverticular.

No sábado (28/05), Dedé foi submetido a uma colonoscopia, procedimento usado para ver como está o funcionamento do cólon e do reto.





A MULHER INVISÍVEL










A equipe da série A Mulher Invisível se reuniu nesta terça-feira, dia 24/05, para uma coletiva de imprensa em uma sala de cinema do Rio de Janeiro. No evento, eles assistiram ao primeiro episódio e não deixaram de se divertir ao conferir o resultado de tanto trabalho. As confusões de Pedro, Clarisse, Amanda, e companhia, arrancaram risadas do elenco. Em uma cena em que sua personagem ironiza o trabalho do marido e colega de trabalho Pedro, interpretado por Selton Mello, Débora Falabella não se conteve e soltou gargalhadas.



A preocupação do diretor Cláudio Torres em imprimir a qualidade do cinema à televisão pôde ser verificada por quem assistia. “O tempo de produção do cinema é maior que o da televisão, mas isso está mudando. Fazer cinema para a TV tem sido uma tendência mundial”, explica o diretor. Débora conta que o trabalho foi árduo para se chegar às mesmas exigências da tela grande. “Em alguns casos eram doze horas de gravação por dia, porque tudo era muito bem pensado e verificado várias vezes”, lembra.


Luana Piovani ressalta o cuidado não apenas com a filmagem das cenas, mas com a caracterização de sua personagem. “É tudo super bem cuidado para ela parecer realmente uma coisa inexistente: não tem um fio de cabelo, uma sombra, uma marca na roupa. A mulher invisível, que é a mulher ideal, é um mérito de todos da equipe: o iluminador, o maquiador, o cabeleireiro, o cara que cobre a minha tatuagem, a figurinista”, argumenta a atriz.



No evento, estavam presentes também, além de Cláudio Torres, autor e diretor-geral de A Mulher Invisível, Carolina Jabor, que dirige dois episódios da série, assim como os autores Guel Arraes, Leandro Assis e Mauro Wilson.

 










































1 comentários:

Anônimo disse...

É INTERESSANTE QUANDO PPERCEBEMOS QUE PESSOAS SE INTERESSAM POR UMA COMUNICAÇÃO IMPARCIAL. É O SEU CASO PROFESSOR JOÃO PARABÉNS. TORÇO POR SEU SUCESSO.

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